Tratamento para as mulheres
Como as Mulheres são Tratadas no Islamismo
O Que É A Mulher No Islamismo?
No islamismo, a mulher é considerada um "brinquedo" (daí porque usei a palavra "que" em vez de "quem"). Isto é tirado literalmente do que o profeta Maomé e o Justo Califa Umar Ibn Al Khattab (um dos sogros de Maomé) declararam; do verdadeiro tratamento que as mulheres recebem nos dias de hoje na maioria dos países islâmicos; e da diferentes doutrinas do islamismo a respeito das mulheres (casamento no islamismo, direitos da mulher, status da mulher em comparação com os homens, os deveres da mulher para com o seu marido, etc.).
Em seu livro, Al-Musanaf (Vol. 1, parte 2, página 263), Abu Bakr Ahmed Ibn Abd Allah (um dos sábios muçulmanos) disse: "Umar (o Justo Califa) estava certa vez falando, quando sua esposa o interrompeu, e ele disse a ela: 'Você é um brinquedo, se precisar de você, eu a chamo'". Amru Bin Al Aas (também um Califa) disse: "Mulheres são brinquedos; escolha uma" (Kans-el-Ummal, Vol. 21, Hadith N° 919). O próprio Maomé disse: "A mulher é um brinquedo, quem quiser levá-la, deve cuidar dela", segundo Ahmed Zaki Tuffaha, na página 180 do livro Al-Mar'ah wal-islam (A Mulher e o Islamismo).
A Superioridade do Homem Sobre a Mulher
Sura 4.34 (um capítulo do Alcorão) declara: "Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez um superior à outra". Na página 36 deste livro, A Mulher e o Islamismo, Ahmed Zaki Tuffaha escreveu: "Deus estabeleceu a superioridade do homem sobre a mulher pelo verso acima (Sura 4.34), o que não permite a igualdade entre o homem e a mulher. Porque aqui o homem está sobre a mulher devido à sua superioridade intelectual. . ."
Como cristãos, podemos nos alegrar com o que a Bíblia diz: "Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus" (Gálatas 3.28).
No Islamismo, não somente a mulher é considerada um brinquedo e inferior ao homem, mas as mulheres são consideradas como tendo muitas deficiências.
1. A mulher é deficiente em inteligência e em religião.
No livro de Sahih Al Bukhari, que os muçulmanos consideram o livro mais autêntico depois do Alcorão, lemos: "Certa vez, o Apóstolo de Alá disse a um grupo de mulheres: 'Não conheço ninguém mais deficiente em inteligência e religião do que vocês. Um homem prudente, sensível pode ser desencaminhado por qualquer uma de vocês'. As mulheres perguntaram: 'Ó Apóstolo de Alá, qual a deficiência da nossa inteligência e da nossa religião?' Ele disse: 'Não é a evidência de duas mulheres igual ao testemunho de um homem?' Elas responderam que sim. Ele disse: 'Essa é a deficiência da sua inteligência'... 'Não é verdade que as mulheres não podem orar nem jejuar durante a menstruação?' As mulheres responderam que sim. Ele disse: 'Essa é a deficiência da sua religião'". Este Hadith é inteiramente aceito, o que lhe dá um alto grau de autenticidade no islamismo. Por isso ele é aceito e usado por eminentes estudiosos como Ghazali, Ibn Al Arabi, Razi e muitos outros.
2. A mulher é deficiente em gratidão.
Em Sahih Al Bukhari (Parte 1, Hadith N° 28), lemos: "As mulheres são mal agradecidas aos seus maridos pelos favores e o bem [atos de caridade feitos a elas]. Se você sempre tiver sido bom [benevolente] a alguma delas e então ela vir alguma coisa em você [que não seja do agrado dela], ela vai dizer: 'Nuca recebi nenhum bem de você'".
3. As mulheres são semelhantes a uma costela curvada.
Em Sahih Al Bukhari (Pasrte 7, Hadith N° 113) está afirmado: "A mulher é como uma costela; se você tentar endireitá-la, ela se quebra. Portanto, se você quer tirar proveito dela, faça-o mesmo sendo ela defeituosa". Todos concordam com este Hadith.
Casamento
Na questão do casamento, o islamismo prova que a mulher é considerada um brinquedo.
1. Casamento forçado.
"A virgem pode ser obrigada por seu pai a ser dada em casamento sem ser consultada". Isto é o que Ibn Timiyya (conhecido entre os muçulmanos como o xeque do islamismo) declarou em Ibn Timiyya, Vol. 32. página 39. E, no mesmo volume, páginas 29 e 30, ele escreveu: "Mesmo a virgem adulta, o pai pode obrigá-la a casar-se". Isto está em acordo com Malek Ibn Ons, Al Shafi e Ibn Hanbals, que estão entre os principais Legisladores do Islamismo (especialistas na Lei Islâmica).
Ibn Hazm (um dos maiores estudiosos do islamismo) mencionou em seu livro Al-Muhalla (O Adocicado) Vol. 6, Parte 9, páginas 458 a 460, "O pai pode consentir em dar a sua filha em casamento sem a permissão dela, porque ela não tem escolha, exatamente como Abu Bakr El Sedick [o primeiro Califa depois de Maomé e seu sogro] fez com sua filha, Aisha, quando ela estava com seis anos de idade. Ele a deu em casamento ao profeta Maomé sem a permissão dela". Aisha disse: "O mensageiro de Alá tomou-me como sua noiva quando eu tinha seis anos, e tomou-me como sua esposa quando eu completei nove anos de idade". Ele estava com 54 anos de idade quando casou-se com ela.
2. A importância do contrato de casamento
Em seu livro As Mulheres no Islamismo, Rafiqul Haqq resumiu a importância do contrato de casamento de acordo com três diferentes escolas islâmicas. Citando o livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba'a (Vol. 4, página 488) de Abd Ar Rahman Al Gaziri, ele diz: "O entendimento aceito nas diferentes escolas de jurisprudência é que aquilo que foi contratado no casamento é para o benefício que o homem pode ter da mulher e não o contrário". Os seguidores do Imã Malik declararam que o contrato de casamento é um contrato de propriedade do benefício do órgão sexual da mulher e do resto do seu corpo.
Os seguidores do Imã Shaffi disseram: "A visão mais aceita é que o que foi contratado é a mulher, isto é, o benefício derivado do seu órgão sexual". Outros declaram: "O que foi contratado é tanto o homem quanto a mulher". Segundo a primeira opinião, a esposa não pode exigir sexo de seu marido porque o direito é dele, não dela. Segundo a segunda opinião, ela pode exigir ter sexo com ele.
Os seguidores do Imã Abu Hanifa disseram: "O direito ao prazer sexual pertence ao homem, não à mulher; isto quer dizer que o homem tem o direito de forçar a mulher a gratificá-lo sexualmente. Ela, por sua vez, não tem o direito de forçá-lo a fazer sexo com ela, a não ser uma vez (na vida). Mas, ele precisa, do ponto de vista da religião, fazer sexo com ela para protegê-la de ser moralmente corrompida".
3. O número de esposas
O homem pode se casar com até quatro mulheres livres ao mesmo tempo, e pode divorciar-se de uma delas e casar-se com uma quinta, desde que não mantenha mais do que quatro esposas ao mesmo tempo. Ele pode ter sexo com um número ilimitado de moças escravas e concubinas. Sura 4.3 diz: "Se você tem medo de não poder tratar com justiça os órfãos, case-se com as mulheres que você escolher, duas ou três ou quatro, mas se você tem medo de não poder agir com justiça [com elas], então somente uma, ou aquela que a sua mão direita possui que seja mais apropriada, para evitar que você cometa injustiça".
Em seu livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba'a (Vol. 4, página 89), Abd Ar Rahman Al Gaziri escreveu: "Pois se um homem comprar uma moça escrava, o contrato de compra inclui o seu direito de ter sexo com ela". Este contrato visa, em primeiro lugar, a posse dela e, em segundo lugar, desfrutar dela sexualmente.
Um sábio muito famoso entre os muçulmanos citou uma das justificativas para um homem casar-se com mais de uma mulher: "Alguns homens tem um desejo sexual compulsivo tão grande, que uma mulher não é suficiente para protegê-los [do adultério]. Tais homens, portanto, devem casar-se com mais de uma mulher e podem ter até quatro esposas". (Ihy'a 'Uloum ed-Din, de Ghazali, Vol. 2, Kitab Adab Al-Nikah, página 34). Ghazali deu um exemplo para este desejo sexual excessivo no mesmo livro (Parte 2, página 27): "Ali [que os xiitas consideram o profeta de Alá], que foi o mais ascético de todos os companheiros, teve quatro esposas e dezessete escravas como concubinas". No Sahih Bukhari (parte 7, Hadith N° 142) diz: "O Profeta costumava passar [ter relações sexuais com] todas as esposas numa só noite, e naquele tempo ele tinha nove esposas". "Certa vez, ele falou acerca de si mesmo que tinha recebido a potência sexual de quarenta homens", conforme escrito no Al Tabakat Al Kobra (Vol. 8, página 139) de Mohammed Ibn Saad (sábio muçulmano).
Queridos irmãos e irmãs, louvamos ao Senhor porque Ele não faz acepção de pessoas. Ele ama homens e mulheres igualmente e Ele não faz discriminações com base no sexo
FONTE :MISSÃO A VOZ DOS MÁRTIRES.